segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Como fazer inspeção na sua moto


Veja o tutorial e saiba como verificar se a manutenção da sua motocicleta está em dia:

Verifique se há cortes e bolhas na borracha dos pneus, o que pode condenar o uso deles, e confira o desgaste dos sulcos. A profundidade mínima não pode ser inferior a 1,6 milímetro.
Em motocicletas com freios a tambor, é importante observar o estado e a lubrificação do cabo de acionamento, principalmente no início e no final dele. Além disso, a folga do manete deve estar entre 1 e 2 centímetros. Para avaliar, aperte o manete e veja em que ponto o freio começa a ser acionado.
Nos freios a disco, o acionamento é hidráulico. Não se esqueça de medir o nível do fluido de freio no reservatório, geralmente no guidão. Se o nível estiver baixo, significa que está na hora de trocar as pastilhas.
O desgaste dos amortecedores se dá em razão do terreno em que a moto trafega. Alguns indicativos podem sugerir o momento de troca: quando houver vazamento de óleo ou marcas na parte interna da espiral da mola, sinal de que o equipamento não está mais trabalhando corretamente.
corrente pode ficar frouxa com o decorrer do uso. Puxe para baixo e para cima. Se notar uma folga de mais de 3 centímetros, será preciso fazer um ajuste. Para apertar, o ideal é procurar uma oficina especializada em motocicletas.
A vida útil do escapamento varia de acordo com a utilização. Quando o ruído está acima do normal e há uma carbonização cada vez mais preta na saída de ar, isso indica desgaste da peça: é chegada a hora da troca.
Rodas: recebem muito impacto, o que pode provocar movimento irregular e ruídos. Se o equipamento for de alumínio, confira com frequência se há amassados e trincas, que causam perdas de pressão no pneu.

Fonte: Petrobras - De carona com elas

domingo, 11 de agosto de 2013

7 Lugares abandonados pelo mundo

1) O metrô de Cincinatti
19378
2) O iate brasileiro em “Mar Sem Fim”
19329
3) O Hotel “Del Salto” na Colômbia
19330
4) Pripyat, uma cidade fantasma no norte da Ucrânia
19331
5) Ilha Irmão do Norte – Uma ilha perdida
19332
6) A pista de 1984 dos Jogos Olímpicos de Inverno em Sarajevo
19333
7) A fábrica abandonada de foguete russo
19334

sábado, 8 de junho de 2013


Comparativo: Honda NC 700X vs Kawasaki Versys 650


A Honda NC 700X é a mais “desconhecida”. Recém-lançado, o modelo faz parte de uma nova geração de motocicletas da marca que compartilha a mesma base mecânica. Ainda única integrante da família NC – de New Concept, ou seja, Novo Conceito – disponível no Brasil, a versão X conta com um motor que é praticamente metade do propulsor de dois cilindros do automóvel Honda Fit. Com coletores de admissão e escape fundidos no mesmo bloco dos cilindros, o propulsor se caracteriza pela economia de combustível conseguida por meio de muito torque em baixos giros e potência comedida, como mostram os números de desempenho divulgados pela Honda. Produz 52,5 cv de potência máxima a 6.250 rpm e oferece torque máximo de 6,3 kgf.m a 4.750 rpm.

As primeiras marchas do câmbio de seis velocidades são bem curtas e o motor corta os giros já a 6.500 rpm. Leva certo tempo até se acostumar com seu estilo de pilotagem, mas na cidade roda com muita suavidade e o bicilíndrico quase não vibra, garantindo conforto para o uso urbano.
Com um banco largo e baixo (a apenas 831 mm do solo), a NC 700X permite apoiar bem os dois pés no chão e ainda conta com um pequeno para brisa que ajuda a desviar o vento. Na cidade, o porta-capacete instalado no lugar do tanque completa a praticidade. Tem capacidade para levar uma pequena mochila e, na hora de estacionar, comporta luvas e um capacete integral.
Apesar de seu visual aventureiro, a NC 700X se sai bem mesmo é no uso urbano. Trata-se de uma moto racional: seu motor não desperta grandes emoções e nem altos giros, mas é econômico e seu comportamento, bastante dócil. Assim como o conjunto ciclístico de concepção simples, oferece estabilidade e bom controle, e seus freios a disco nas duas rodas proporcionam frenagens com segurança, ainda mais na versão com sistema combinado e ABS (C-ABS).

Potente e divertida
A Kawasaki Versys também nasceu com uma proposta multiuso. Traz no nome sua versatilidade, mas também com rodas de liga leve e pneus esportivos gosta mais do asfalto do que da terra. Entretanto, tem uma proposta mais “esportiva” do que a Honda.
Seu motor é o mesmo da naked ER-6n e da Ninja 650. Os dois cilindros paralelos com 649 cm³ de capacidade (não muito menos do que os 669,3 cm³ da NC) tem quatro válvulas por cilindro e duplo comando no cabeçote (DOHC), enquanto a NC 700X conta com comando simples. Ambos são alimentados por injeção eletrônica e contam com refrigeração líquida.
De projeto mais “esportivo”, é também mais potente e gira mais: produz 64 cv de potência máxima a 8.000 rpm e 6,2 kgf.m de torque máximo a 6.800 rpm. Números bem mais generosos do que a Honda e um comportamento bem mais “brusco”. O motor tem um caráter divertido nas acelerações de 0 a 100 km/h. Os giros e a velocidade sobem rapidamente e garantem uma pilotagem mais prazerosa do que na NC 700X. Mas cobra o preço no consumo: rodamos em média 19 km/ por litro. Nessa situação surge o grande trunfo da NC que superou os 26 km/litro.
Também na ciclística, a Versys oferece mais ao motociclista. Na dianteira, conta com garfo telescópico invertido com ajustes e 150 mm de curso – na Honda o garfo é convencional e sem ajustes. Já na traseira, a Versys balança assimétrica conta com um amortecedor posicionado na lateral direita da moto que tem 145 mm de curso. Especificações suficientes para enfrentar os obstáculos do dia a dia, como valetas, lombadas e buracos. Mas, assim como na NC 700X, não são completamente adequadas para uma estrada de terra com muitas imperfeições. No máximo, aquela estradinha de terra (bem) batida até a chácara no final de semana.
Os dois discos dianteiros em forma de pétala têm 300 mm de diâmetro e pinças de duplo pistão. Na traseira, disco simples de 220 mm de diâmetro mordido por uma pinça simples. Também oferece a versão com sistema ABS. Apesar das especificações serem tecnicamente melhores do que a Honda, na prática o funcionamento de ambos é bastante semelhante.
Mais potente do que a NC 700X, a Versys é feita para pilotos mais experientes e que buscam mais desempenho. No uso urbano, também se mostrou ágil, porém mais “beberrona” e divertida de pilotar. Não conta com a praticidade do porta-capacete no dia a dia, mas em compensação para viagens sua bolha pode ser ajustada em três posições diferentes com o auxílio de uma chave Allen – possibilidade inexistente na NC 700X.

Na estrada
Levamos as motos para uma viagem até o litoral norte com a intenção de conferir a diferença de comportamento e consumo. Nosso roteiro, com destino a Caraguatatuba (SP), se iniciou nas rodovias Carvalho Pinto e Ayrton Senna, que oferecem ótimo asfalto e longas retas. Nesse trecho a diferença de comportamento entre as motos se tornou ainda mais perceptível. Enquanto o piloto da NC pode desfrutar da linearidade do motor que entrega potência quase sem vibração nos pedais, punhos e retrovisores; na Kawasaki é possível sentir a vibração, porém nada que incomode, a impressão é que o motor pede mais velocidade a cada troca de marchas.
Nesse tipo de estrada a Kawasaki literalmente “despacha” a NC, sua aceleração, retomada e velocidade final, que superou os 180 km/h, são mais rápidas e despertam no piloto a vontade de rodar esportivamente. Já a NC mostrou ser uma moto mais racional, ela pediu uma tocada mais regular, embora consiga manter velocidade de cruzeiro de 140 km/h e chega a mais de 160 km/h de velocidade máxima.
Trecho sinuoso
Ao chegar na Rodovia dos Tamoios as motos mostraram mais um vez uma incrível diferença. Enquanto a Versys permitia atacar as curvas com maior esportividade – graças a sua suspensão – a NC superava os obstáculos com respostas eficientes do conjunto quadro/suspensão. Resumindo: a Versys instigava a deitar nas curvas e encher o motor nas retomadas, enquanto a NC pedia uma tocada mais suave entrando na curva com o motor cheio e contornando-a forma linear, sem sustos, com eficiência mas sem emoção. Porém quando usada esportivamente, a NC deu contado do recado e acompanhou a Kawasaki sem problemas. Ou seja, entre as existe uma grande diferença de conceitos, porém a habilidade do piloto é mais exigida na Versys, enquanto na NC praticamente se entrega ao piloto.
Por conta da menor vibração a Honda NC foi melhor no quesito conforto enquanto o espaço para bagagens é um ótimo argumento a favor dessa Honda.

Falar de consumo e autonomia
No posto de gasolina encontramos a diferença entre os modelos já que a Versys cobra em consumo sua esportividade pois fez a média de 22 km/litro contra os 31 km/litro da NC 700. No momento de abastecer o piloto da NC tem que obrigatoriamente cumprir o ritual de descer da moto e levantar o banco do garupa para abrir o bocal do tanque de combustível. Na Versys basta abrir o bocal (padrão aeronáutico) e abastecer de forma muito mais simples. Como são estradeiras a autonomia pode ser um fator de decisão na compra, com 14 litros de capacidade a NC 700X pode percorrer mais de 430 enquanto a Versys percorreria 418 com seu tanque de 19 litros. Enquanto abastecíamos foi possível conferir algumas diferenças entre os modelos. Com seu escape lateral a NC lembra modelos como as primeiras Hornet e mesmo as Suzuki Bandit, já a Versys esbanja soluções ousadas em relação a ponteira do escape, suspensões e farol. Visualmente, faltou ousadia a Honda.
Conclusão
Antes de decidir sobre qual moto, cabe ao comprador perguntar a si mesmo que tipo de piloto ele é. Se for tranquilo na tocada, gostar de passeios e der valor a praticidade e economia de combustível ficará satisfeito com a Honda NC 700X. Se tiver espírito esportivo, curtir o motor subindo de giro e adora contornar as curvas de forma radical a Kawa Versys é a sua moto.
FICHA TÉCNICA
Honda NC 700X C-ABS
Motor: Dois cilindros em linha, 669,3 cm³, SOHC, com refrigeração líquida.
Potência: 52,5 cv a 6.250 rpm
Torque: 6.4 kgf.m a 4.750 rpm
Câmbio: Seis marchas.
Transmissão final Corrente
Alimentação: Injeção eletrônica.
Quadro: Estrutura tubular
Suspensão dianteira: garfo telescópico, com 153,5 mm de curso
Suspensão traseira: Monoamortecedor fixado por links com ajuste de pré-carga da mola e 150 mm de curso
Freio dianteiro: Disco simples de 320 mm de diâmetro com pinça de dois pistões (três na versão com ABS)
Freio traseiro: Disco simples de 240 mm com pistão único (traseiro).
Pneus: 120/70-ZR17 (dianteiro)/160/60-ZR17 (traseiro)
Dimensões: 2.209 mm x 831mm x 1.284 mm (C x L x A).
Distância entre eixos 1.538 mm
Distância do solo 164 mm
Altura do Assento 831 mm
Peso a seco: 206 kg versão com ABS
Tanque: 14,1 litros.
Cores: Vermelha e Branca
Preço: R$ 29.990 (C/ABS)
Kawasaki Versys 650 ABS
Motor Dois cilindros paralelos, 649 cm³, quatro válvulas por cilindro, duplo comando de válvulas no cabeçote e refrigeração líquida
Potência máxima 64 cv a 8.000 rpm
Torque máximo 6,2 kgf.m a 6.800 rpm
Câmbio Seis marchas
Transmissão final Corrente
Alimentação Injeção eletrônica
Quadro Diamante em tubos de aço
Suspensão dianteira Garfo telescópico invertido de 41 mm de diâmetro ajustável – com 150 mm de curso
Suspensão traseira Balança traseira monoamortecida regulável na précarga e retorno com 145 mm de curso
Freio dianteiro Disco duplo de 300 mm de diâmetro em forma de pétala com pinça de dois pistões
Freio traseiro Disco simples de 220 mm de diâmetro com pinça de um pistão
Pneus 120/70-ZR17 (diant.)/ 160/60-ZR17 (tras.)
Dimensões : 2.125 mm x 840 mm x 1.330 mm (CxLxA)
Distância entre-eixos 1.415 mm
Distância do solo 180 mm
Altura do assento 845 mm
Peso em ordem de marcha 209 kg
Tanque de combustível 19 litros
Cores Metallic Spark Black / Pearl Solar Yellow
Preço sugerido R$ 30.990 (ABS)

[Por:Moto.com.br]

sábado, 25 de maio de 2013

Vou contar um pouco de minha caminhada no Motociclismo em Fotos:
Onde tudo começou:


Minha primeira moto-ML125-1980


Fase RDZ tive 2



XLX250 tive 3





Agrale Elefantré 27.5 tive 2



XLX350 tive 3



Saharas foram muitas:










terça-feira, 7 de maio de 2013

SISTEMAS PERMITEM ENERGIA EXTRA AO VEÍCULO


ALGUNS ASSESSÓRIOS PERMITEM QUE O CARRO TENHA UM GANHO EXTRA DE ENERGIA QUANDO A BATERIA PODE DAR PROBLEMA, ALÉM DE OFERECER OUTROS RECURSOS.

Nenhum motorista está livre de ser pego de surpresa com problemas de  bateria no seu carro que impeçam ele de ser ligado, e geralmente isso acontece no momento que as pessoas estão precisando voltar para casa de algum lugar de onde realmente dependem do carro. Isso porque mesmo os motoristas mais atentos que estão sempre preocupados com o sistema elétrico do carro ainda podem ser vítimas de outros problemas, como passageiros que teimam em deixar a luz interna do veículo ligada, por exemplo.
Sistemas permitem energia extra ao veículo
Mas existem alguns acessórios que podem ser instalados no carro que podem ajudar o motorista a enfrentar de uma melhor maneira este problema. São equipamentos instalados na parte interna do carro que funcionam para armazenar energia que poderá ser utilizada pelo carro em determinados momentos, especialmente quando a bateria principal do carro acaba sendo comprometida quando algum componente elétrico que é utilizado sem que o carro esteja andando e recarregando as reservas de energia. Uma das opções de acessórios que podem ser comprados e que possuem esta finalidade é o auxiliar de partida JU300CB, da
 Black & Decker.

MODELO MULTIUSO

O mais interessante deste acessório que pode ser encontrado nas casas de revenda de peças presentes em diversas cidades, é que ele possui diversas funcionalidades, não apenas ajudar na hora de dar a partida elétrica do carro. O mais interessante de tudo é que é um acessório pequeno que pode ser instalado na maioria dos carros. Ele pesa apenas 3,5 Kg, sendo que seu tamanho pode ser comprado com uma maleta das que o 007 utilizava nos filmes mais antigos do agente mais famoso do mundo. E pelo tamanho pequeno ele oferece realmente uma grande gama de possibilidades para o dia a dia do motorista moderno.
Antes de mais nada, o equipamento oferece a possibilidade de servir de chupeta eletrônica, possibilitando que o motorista consiga dar a partida no carro mesmo quando a bateria está sem energia suficiente, e sem a necessidade que se tenha que puxar eletricidade de outro veículo que esteja por perto. Mas não é só isso, o auxiliar também enche os pneus rapidamente do próprio carro em que está instalado e ainda fornece energia auxiliar que pode ser utilizada por outros equipamentos do motorista. Desta forma, ela pode ser utilizada para carregar a bateria de um smartphone ou de um tablet, por exemplo.
Mas os motoristas que olham toda esta propaganda que é feita pelo acessório podem até olhar com determinada desconfiança, pensando será que realmente ele faz tudo isso que promete? Ainda existem também algumas outras preocupações de determinados motoristas, como por exemplo o fato do equipamento puxar muita energia da bateriaprincipal do carro, o que poderia diminuir as vida útil da bateria e até mesmo poderia dar algum tipo de curto circuito no carro e nos equipamentos conectados, por isso foram feitos alguns testes que foram feitos com este modelo específico.

TESTES

Antes de mais nada, logo depois que as pessoas compram o acessório é necessário que se deixe carregando o JU300CB por 24 horas na primeira vez. De acordo com o manual do acessório, esta recarga mais longa deve ser feita apenas na primeira vez que a pessoa utiliza ele, sendo que nas recargas seguintes as pessoas precisam deixar carregando na tomada apenas até a luz que indica bateria cheia acender. É extremamente importante que se siga estas recomendações para que o equipamento realmente tenha um desempenho de acordo com o que indica os manuais.
Quando o acessório for instalado no veículo, os consumidores devem ter cuidado porque é necessário que sejam ligados os cabos de acordo com os polos corretamente, sendo que o cabo preto corresponde ao negativo e o cabo vermelho corresponde ao positivo. Mas caso o motorista se engane na hora de fazer esta ligação, o sistema logo indica com um alerta sonoro que os cabos estão invertidos para que o consumidor consiga fazer a troca. Quando o acessório foi testado em um carro que estava com sua bateria zerada para dar a partida, o acessório se mostrou realmente muito eficiente, porque assim que foi virado a chave o carro já ligou, sem apresentar qualquer diferença em relação ao uso da bateriaconvencional.
De acordo com os testes que foram feitos, este sistema auxiliar consegue armazenar energia para a partida de até sete carros diferentes, o que mostra que realmente o equipamento é muito eficiente. A única ressalva que pode ser feita em relação a interface do equipamento é que ele poderia ter um mostrados para medir a tensão exata do alternador do automóvel, sendo que no acessório é possível encontrar apenas um led que avisa se o alternador está em boas condições ou não.
Os testes foram feitos em relação aos outros benefícios que o acessório diz oferecer na sua propaganda. Na hora de encher o pneu de um carro que estava com uma das rodas completamente vazias, o acessório também conseguiu se mostrar extremamente eficiente, enchendo ele completamente em apenas 1 minuto e 10 segundos, o que é um tempo excelente. O relógio analógico que o acessório também marca precisamente a pressão desejada para o pneu.

PREÇO

O acessório pode ser encontrado por um preço médio de R$ 370,00.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Bolha DAKAR para BMW f800GS 2013


Agora você pode ter conforte em suas Aventuras com sua nova BMW f800GS 2013


Bolha alongada com defletor de Plexiglass de 4mm da Motobolhas

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quinta-feira, 21 de março de 2013

Bolha KAWASAKI Voyager XII

Desenvolvemos uma bolha sob medida para esta Reliquia:

KAWASAKI Voyager XII







Contato da Motobolhas:

motobolhas@gmail.com

www.motobolhas.com.br

51-8221-3600

com Elvis

32 anos de Motociclismo agora a serviço 
dos MotoAventuristas



quarta-feira, 20 de março de 2013

Em 17 dias, mulher roda 78 cidades do ES em moto de 125 cilindradas

Espírito SantoEm 17 dias, mulher roda 78 cidades do ES em moto de 125 cilindradas'Cristal' foi a 1ª mulher a cumprir o desafio do grupo de motociclistas. No Dia Internacional da Mulher, o G1 conheceu a capixaba aventureira.
Lucimara "Cristal" Marques percorreu os 78 municípios do estado em uma moto de 125 cilindradas (Foto: Arquivo pessoal/ Lucimara Marques)
Uma motocicleta de 125 cilindradas, a paixão pelas estradas e um desafio: percorrer todos os 78 municípios do Espírito Santo e registrar os momentos. Foi assim que Lucimara "Cristal" Marques, moradora da Serra, na Grande Vitória, foi certificada como primeira mulher a fazer tal percurso no estado, pelo grupo de motociclistas "Fazedores de Chuva", que conta com participantes de toda a América Latina. Após mais de 4,4 mil quilômetros rodados e 17 dias de viagem, no Dia Internacional da Mulher, nesta sexta-feira (8), o G1 conversou com essa capixaba que se define como aventureira.
Até mesmo o apelido foi adquirido por causa do motociclismo. “Na minha moto tem a frase 'Sou frágil, não me mate', e os amigos começaram a me chamar de Cristal por causa disso”, contou. Lucimara terminou o desafio em novembro de 2012 e foi certificada no mesmo mês no Encontro de Fazedores de Chuva em Vitória , que contou com integrantes de várias partes do continente. Mas para provar que havia cumprido o prometido, ela precisou tirar fotos na frente de todas as prefeituras dos municípios do estado.
A paixão por viagens em motocicleta começou após um acidente, que acabou motivando a primeira viagem de Cristal. “Em 2009, caí de moto na Serra porque acabei derrapando em óleo derramado na pista. Fiquei com medo de pilotar durante um tempo, mas depois disso comecei a refletir o quanto tinha sido difícil comprar a moto e também tirar a carteira. Fiquei sabendo de um encontro de motociclistas em Prado, na Bahia, e resolvi encarar, sem conhecer ninguém”, contou.
Depois disso, já foram mais de 65 mil quilômetros rodados pelo Espírito Santo, Sul da Bahia e Minas Gerais. Ela admitiu que não tem medo de viajar de motocicleta pelas estradas do estado. "Eu gosto mesmo, ultrapasso caminhões e tudo. Comigo não tem tempo ruim, com sol ou chuva", explicou.
Cristal disse que andar de moto trouxe benefícios, como a sensação de liberdade
Mudança de vida 
Cristal explicou que sua vida mudou depois que passou a adotar a motocicleta com veículo para viagens e passeios. "A moto me trouxe muitos benefícios, como a agilidade, a sensação de liberdade e também amigos. Digo isso porque os motociclistas são uma família e nossa união está nos encontros períodicos que acontecem aqui no Espírito Santo e em outros estados. Na verdade, esses encontros são criados para termos um motivo para mais uma viagem", explicou.
A capixaba, que está desempregada e tem um filho, falou sobre sua vontade e coragem de fazer um percurso mais longo com o veículo. "Conheço pessoas que já foram até o Alasca de moto, acho isso incrível. Para fazer isso, precisaria de uma moto mais e mais potente, que me ofereça mais segurança. No momento não tenho condições para uma dessas, mas já estou precisando trocar a minha, que está cansada. Já fiz mais de 65 mil quilômetros com ela", contou.
Estradas do Espírito Santo 
Ao contrário de muitos capixabas, Lucimara não apresentou muitas reclamações sobre as rodovias e estrada que cortam o Espírito Santo. O destaque foi para o trecho da BR-262 que vai de Iconha até Venda Nova do Imigrante. "Como viajo de moto, não tenho muito problema com o fato de as pistas não terem muitas duplicações. Sou acostumada a fazer ultrapassagens, acho emocionante, então não fico para trás. Adoro passar pela BR-101, aproveitando a paisagem. É uma boa rodovia, na minha opinião", disse.
Ao definir a pior estrada que já passou no estado, a motociclista citou a Rodovia Doutor Afonso Schwab, que liga os municípios de Santa Leopoldina e Santa Maria de Jetibá, na região Serrana. "Essa estrada é um caos, péssima. Há muitos buracos e também passam muitos caminhões. Tive que fazer a viagem com muito cuidado quando passei por ela", descreveu Cristal.

Até hoje, o maior desafio encontrado por Cristal foi na ES-177, estrada em construção de Muqui para Jerônimo Monteiro, no Sul do estado. "Havia uma descida com muita areia na pista. Tive que ir bem devagar, controlando, porque minha moto tem pneu pequeno e não tem marchas. Não podia frear na descida pois corria o risco de derrapar e não podia reduzir a marcha. Foi um trajeto muito difícil", contou.
Desventuras 
Apesar do lazer da viagem, o vento no rosto e paisagens bonitas, durante a passagem pelo município de Dores do Rio Preto , no Sul do estado, a moto de Cristal parou de funcionar por causa de uma correia desgastada. “Meu marido estava com outra moto, viajando comigo e foi essencial a presença de outra pessoa para resolver a situação. Só em Cachoeiro de Itapemirim havia outra peça que eu pudesse usar, e ele foi até lá buscar, só voltando de madrugada. No outro dia, se manhã, consertamos a moto”, lembrou.
Em outra situação, voltando do município de Nova Viçosa, na Bahia, com um grupo de amigos motociclistas, Lucimar também enfrentou problemas. “Estava com um grupo de amigos com motos de baixa cilindrada, como a minha. Pegamos chuva o tempo todo e as motos foram quebrando durante toda a viagem. A sorte é que uma pessoa do grupo entendia de mecânica e foi dando jeito em tudo. Foi um percurso cansativo, mas cheio de aventuras”, contou.
Sobre os perigos nas estradas, a capixaba confessou que sempre pede conselhos a Deus antes de seguir em mais uma viagem. “Tenho uma conversa com Ele antes, e sempre sei quando posso fazer uma viagem sozinha, se preciso ir acompanhada ou se não devo sair de casa. Em várias situações que Ele me falou para não ir sozinha, minha moto deu problema e seria muito difícil resolver tudo sem outra pessoa ajudando”, disse Cristal.
Para provar que havia percorrido todos os municípios do estado, Cristal precisou tirar fotos na frente de todas as prefeituras

segunda-feira, 4 de março de 2013

sexta-feira, 1 de março de 2013

Desmatamento na Amazonia

Assine a petição
 
Olá cibertivista
Na última semana, o Ibama aterrisou no oeste do Pará e deu início a uma operação para intensificar a fiscalização nos arredores das rodovias Transamazônica e BR-163. Isso não é obra do acaso. A presença deles por ali tem forte influência da pressão que nós, sociedade civil, fazemos a cada dia. Precisamos da sua ajuda para continuar fazendo história!
A região, como já cansamos de denunciar, é historicamente problemática. O mosaico de conflitos inclui roubo de madeira, grilagem, invasão de terra pública e de áreas protegidas. Por isso, vamos continuar monitorando. E é por isso, também, que lançamos a campanha nacional pela lei popular do desmatamento zero. Mais de 763 mil pessoas já assinaram para dar um fim nesse cenário de devastação. Falta você!

Assine a Petição
Dados do Imazon mostram que nos últimos seis meses o desmatamento na Amazônia aumentou mais de 100% se comparado com o mesmo período do ano anterior. Não vamos deixar que essa tendência mate a ser regra. No último ano, tivemos a menor taxa de desmatamento da história e esse número tem que chegar a zero. Assine e compartilhe com seus amigos. Junte-se a nós!
 
Marcio Astrini Um abraço,
Marcio Astrini
Coordenador da Campanha da Amazônia
Greenpeace
Ajude o Greenpeace a proteger o planeta
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