segunda-feira, 26 de agosto de 2013
domingo, 25 de agosto de 2013
domingo, 11 de agosto de 2013
7 Lugares abandonados pelo mundo
1) O metrô de Cincinatti
2) O iate brasileiro em “Mar Sem Fim”
3) O Hotel “Del Salto” na Colômbia
4) Pripyat, uma cidade fantasma no norte da Ucrânia
5) Ilha Irmão do Norte – Uma ilha perdida
6) A pista de 1984 dos Jogos Olímpicos de Inverno em Sarajevo
7) A fábrica abandonada de foguete russo
terça-feira, 23 de julho de 2013
sábado, 8 de junho de 2013
Comparativo: Honda NC 700X vs Kawasaki Versys 650
A nova Honda NC 700X e a já conhecida Kawasaki Versys 650 têm muitas semelhanças: ambas têm motores de dois cilindros paralelos, suspensões de longo curso e visual de aventureiro. Porém, gostam muito mais de asfalto do que de terra, como evidenciam suas rodas dianteiras de 17 polegadas calçadas com pneus esportivos sem câmara. Até mesmo seus preços são bastante próximos: giram em torno de R$ 30.000. Mas antes de escolher entre as duas, o consumidor deve conhecê-las bem, pois apesar das semelhanças técnicas, na prática, os dois modelos se diferenciam e muito.
A Honda NC 700X é a mais “desconhecida”. Recém-lançado, o modelo faz parte de uma nova geração de motocicletas da marca que compartilha a mesma base mecânica. Ainda única integrante da família NC – de New Concept, ou seja, Novo Conceito – disponível no Brasil, a versão X conta com um motor que é praticamente metade do propulsor de dois cilindros do automóvel Honda Fit. Com coletores de admissão e escape fundidos no mesmo bloco dos cilindros, o propulsor se caracteriza pela economia de combustível conseguida por meio de muito torque em baixos giros e potência comedida, como mostram os números de desempenho divulgados pela Honda. Produz 52,5 cv de potência máxima a 6.250 rpm e oferece torque máximo de 6,3 kgf.m a 4.750 rpm.
As primeiras marchas do câmbio de seis velocidades são bem curtas e o motor corta os giros já a 6.500 rpm. Leva certo tempo até se acostumar com seu estilo de pilotagem, mas na cidade roda com muita suavidade e o bicilíndrico quase não vibra, garantindo conforto para o uso urbano.
Com um banco largo e baixo (a apenas 831 mm do solo), a NC 700X permite apoiar bem os dois pés no chão e ainda conta com um pequeno para brisa que ajuda a desviar o vento. Na cidade, o porta-capacete instalado no lugar do tanque completa a praticidade. Tem capacidade para levar uma pequena mochila e, na hora de estacionar, comporta luvas e um capacete integral.
Apesar de seu visual aventureiro, a NC 700X se sai bem mesmo é no uso urbano. Trata-se de uma moto racional: seu motor não desperta grandes emoções e nem altos giros, mas é econômico e seu comportamento, bastante dócil. Assim como o conjunto ciclístico de concepção simples, oferece estabilidade e bom controle, e seus freios a disco nas duas rodas proporcionam frenagens com segurança, ainda mais na versão com sistema combinado e ABS (C-ABS).
Potente e divertida
A Kawasaki Versys também nasceu com uma proposta multiuso. Traz no nome sua versatilidade, mas também com rodas de liga leve e pneus esportivos gosta mais do asfalto do que da terra. Entretanto, tem uma proposta mais “esportiva” do que a Honda.
Seu motor é o mesmo da naked ER-6n e da Ninja 650. Os dois cilindros paralelos com 649 cm³ de capacidade (não muito menos do que os 669,3 cm³ da NC) tem quatro válvulas por cilindro e duplo comando no cabeçote (DOHC), enquanto a NC 700X conta com comando simples. Ambos são alimentados por injeção eletrônica e contam com refrigeração líquida.
De projeto mais “esportivo”, é também mais potente e gira mais: produz 64 cv de potência máxima a 8.000 rpm e 6,2 kgf.m de torque máximo a 6.800 rpm. Números bem mais generosos do que a Honda e um comportamento bem mais “brusco”. O motor tem um caráter divertido nas acelerações de 0 a 100 km/h. Os giros e a velocidade sobem rapidamente e garantem uma pilotagem mais prazerosa do que na NC 700X. Mas cobra o preço no consumo: rodamos em média 19 km/ por litro. Nessa situação surge o grande trunfo da NC que superou os 26 km/litro.
Também na ciclística, a Versys oferece mais ao motociclista. Na dianteira, conta com garfo telescópico invertido com ajustes e 150 mm de curso – na Honda o garfo é convencional e sem ajustes. Já na traseira, a Versys balança assimétrica conta com um amortecedor posicionado na lateral direita da moto que tem 145 mm de curso. Especificações suficientes para enfrentar os obstáculos do dia a dia, como valetas, lombadas e buracos. Mas, assim como na NC 700X, não são completamente adequadas para uma estrada de terra com muitas imperfeições. No máximo, aquela estradinha de terra (bem) batida até a chácara no final de semana.
Os dois discos dianteiros em forma de pétala têm 300 mm de diâmetro e pinças de duplo pistão. Na traseira, disco simples de 220 mm de diâmetro mordido por uma pinça simples. Também oferece a versão com sistema ABS. Apesar das especificações serem tecnicamente melhores do que a Honda, na prática o funcionamento de ambos é bastante semelhante.
Mais potente do que a NC 700X, a Versys é feita para pilotos mais experientes e que buscam mais desempenho. No uso urbano, também se mostrou ágil, porém mais “beberrona” e divertida de pilotar. Não conta com a praticidade do porta-capacete no dia a dia, mas em compensação para viagens sua bolha pode ser ajustada em três posições diferentes com o auxílio de uma chave Allen – possibilidade inexistente na NC 700X.
Na estrada
Levamos as motos para uma viagem até o litoral norte com a intenção de conferir a diferença de comportamento e consumo. Nosso roteiro, com destino a Caraguatatuba (SP), se iniciou nas rodovias Carvalho Pinto e Ayrton Senna, que oferecem ótimo asfalto e longas retas. Nesse trecho a diferença de comportamento entre as motos se tornou ainda mais perceptível. Enquanto o piloto da NC pode desfrutar da linearidade do motor que entrega potência quase sem vibração nos pedais, punhos e retrovisores; na Kawasaki é possível sentir a vibração, porém nada que incomode, a impressão é que o motor pede mais velocidade a cada troca de marchas.
Nesse tipo de estrada a Kawasaki literalmente “despacha” a NC, sua aceleração, retomada e velocidade final, que superou os 180 km/h, são mais rápidas e despertam no piloto a vontade de rodar esportivamente. Já a NC mostrou ser uma moto mais racional, ela pediu uma tocada mais regular, embora consiga manter velocidade de cruzeiro de 140 km/h e chega a mais de 160 km/h de velocidade máxima.
Trecho sinuoso
Ao chegar na Rodovia dos Tamoios as motos mostraram mais um vez uma incrível diferença. Enquanto a Versys permitia atacar as curvas com maior esportividade – graças a sua suspensão – a NC superava os obstáculos com respostas eficientes do conjunto quadro/suspensão. Resumindo: a Versys instigava a deitar nas curvas e encher o motor nas retomadas, enquanto a NC pedia uma tocada mais suave entrando na curva com o motor cheio e contornando-a forma linear, sem sustos, com eficiência mas sem emoção. Porém quando usada esportivamente, a NC deu contado do recado e acompanhou a Kawasaki sem problemas. Ou seja, entre as existe uma grande diferença de conceitos, porém a habilidade do piloto é mais exigida na Versys, enquanto na NC praticamente se entrega ao piloto.
Por conta da menor vibração a Honda NC foi melhor no quesito conforto enquanto o espaço para bagagens é um ótimo argumento a favor dessa Honda.
Falar de consumo e autonomia
No posto de gasolina encontramos a diferença entre os modelos já que a Versys cobra em consumo sua esportividade pois fez a média de 22 km/litro contra os 31 km/litro da NC 700. No momento de abastecer o piloto da NC tem que obrigatoriamente cumprir o ritual de descer da moto e levantar o banco do garupa para abrir o bocal do tanque de combustível. Na Versys basta abrir o bocal (padrão aeronáutico) e abastecer de forma muito mais simples. Como são estradeiras a autonomia pode ser um fator de decisão na compra, com 14 litros de capacidade a NC 700X pode percorrer mais de 430 enquanto a Versys percorreria 418 com seu tanque de 19 litros. Enquanto abastecíamos foi possível conferir algumas diferenças entre os modelos. Com seu escape lateral a NC lembra modelos como as primeiras Hornet e mesmo as Suzuki Bandit, já a Versys esbanja soluções ousadas em relação a ponteira do escape, suspensões e farol. Visualmente, faltou ousadia a Honda.
Conclusão
Antes de decidir sobre qual moto, cabe ao comprador perguntar a si mesmo que tipo de piloto ele é. Se for tranquilo na tocada, gostar de passeios e der valor a praticidade e economia de combustível ficará satisfeito com a Honda NC 700X. Se tiver espírito esportivo, curtir o motor subindo de giro e adora contornar as curvas de forma radical a Kawa Versys é a sua moto.
FICHA TÉCNICA
Honda NC 700X C-ABS
Motor: Dois cilindros em linha, 669,3 cm³, SOHC, com refrigeração líquida.
Potência: 52,5 cv a 6.250 rpm
Torque: 6.4 kgf.m a 4.750 rpm
Câmbio: Seis marchas.
Transmissão final Corrente
Alimentação: Injeção eletrônica.
Quadro: Estrutura tubular
Suspensão dianteira: garfo telescópico, com 153,5 mm de curso
Suspensão traseira: Monoamortecedor fixado por links com ajuste de pré-carga da mola e 150 mm de curso
Freio dianteiro: Disco simples de 320 mm de diâmetro com pinça de dois pistões (três na versão com ABS)
Freio traseiro: Disco simples de 240 mm com pistão único (traseiro).
Pneus: 120/70-ZR17 (dianteiro)/160/60-ZR17 (traseiro)
Dimensões: 2.209 mm x 831mm x 1.284 mm (C x L x A).
Distância entre eixos 1.538 mm
Distância do solo 164 mm
Altura do Assento 831 mm
Peso a seco: 206 kg versão com ABS
Tanque: 14,1 litros.
Cores: Vermelha e Branca
Preço: R$ 29.990 (C/ABS)
Kawasaki Versys 650 ABS
Motor Dois cilindros paralelos, 649 cm³, quatro válvulas por cilindro, duplo comando de válvulas no cabeçote e refrigeração líquida
Potência máxima 64 cv a 8.000 rpm
Torque máximo 6,2 kgf.m a 6.800 rpm
Câmbio Seis marchas
Transmissão final Corrente
Alimentação Injeção eletrônica
Quadro Diamante em tubos de aço
Suspensão dianteira Garfo telescópico invertido de 41 mm de diâmetro ajustável – com 150 mm de curso
Suspensão traseira Balança traseira monoamortecida regulável na précarga e retorno com 145 mm de curso
Freio dianteiro Disco duplo de 300 mm de diâmetro em forma de pétala com pinça de dois pistões
Freio traseiro Disco simples de 220 mm de diâmetro com pinça de um pistão
Pneus 120/70-ZR17 (diant.)/ 160/60-ZR17 (tras.)
Dimensões : 2.125 mm x 840 mm x 1.330 mm (CxLxA)
Distância entre-eixos 1.415 mm
Distância do solo 180 mm
Altura do assento 845 mm
Peso em ordem de marcha 209 kg
Tanque de combustível 19 litros
Cores Metallic Spark Black / Pearl Solar Yellow
Preço sugerido R$ 30.990 (ABS)
[Por:Moto.com.br]
As primeiras marchas do câmbio de seis velocidades são bem curtas e o motor corta os giros já a 6.500 rpm. Leva certo tempo até se acostumar com seu estilo de pilotagem, mas na cidade roda com muita suavidade e o bicilíndrico quase não vibra, garantindo conforto para o uso urbano.
Com um banco largo e baixo (a apenas 831 mm do solo), a NC 700X permite apoiar bem os dois pés no chão e ainda conta com um pequeno para brisa que ajuda a desviar o vento. Na cidade, o porta-capacete instalado no lugar do tanque completa a praticidade. Tem capacidade para levar uma pequena mochila e, na hora de estacionar, comporta luvas e um capacete integral.
Apesar de seu visual aventureiro, a NC 700X se sai bem mesmo é no uso urbano. Trata-se de uma moto racional: seu motor não desperta grandes emoções e nem altos giros, mas é econômico e seu comportamento, bastante dócil. Assim como o conjunto ciclístico de concepção simples, oferece estabilidade e bom controle, e seus freios a disco nas duas rodas proporcionam frenagens com segurança, ainda mais na versão com sistema combinado e ABS (C-ABS).
Potente e divertida
A Kawasaki Versys também nasceu com uma proposta multiuso. Traz no nome sua versatilidade, mas também com rodas de liga leve e pneus esportivos gosta mais do asfalto do que da terra. Entretanto, tem uma proposta mais “esportiva” do que a Honda.
Seu motor é o mesmo da naked ER-6n e da Ninja 650. Os dois cilindros paralelos com 649 cm³ de capacidade (não muito menos do que os 669,3 cm³ da NC) tem quatro válvulas por cilindro e duplo comando no cabeçote (DOHC), enquanto a NC 700X conta com comando simples. Ambos são alimentados por injeção eletrônica e contam com refrigeração líquida.
De projeto mais “esportivo”, é também mais potente e gira mais: produz 64 cv de potência máxima a 8.000 rpm e 6,2 kgf.m de torque máximo a 6.800 rpm. Números bem mais generosos do que a Honda e um comportamento bem mais “brusco”. O motor tem um caráter divertido nas acelerações de 0 a 100 km/h. Os giros e a velocidade sobem rapidamente e garantem uma pilotagem mais prazerosa do que na NC 700X. Mas cobra o preço no consumo: rodamos em média 19 km/ por litro. Nessa situação surge o grande trunfo da NC que superou os 26 km/litro.
Também na ciclística, a Versys oferece mais ao motociclista. Na dianteira, conta com garfo telescópico invertido com ajustes e 150 mm de curso – na Honda o garfo é convencional e sem ajustes. Já na traseira, a Versys balança assimétrica conta com um amortecedor posicionado na lateral direita da moto que tem 145 mm de curso. Especificações suficientes para enfrentar os obstáculos do dia a dia, como valetas, lombadas e buracos. Mas, assim como na NC 700X, não são completamente adequadas para uma estrada de terra com muitas imperfeições. No máximo, aquela estradinha de terra (bem) batida até a chácara no final de semana.
Os dois discos dianteiros em forma de pétala têm 300 mm de diâmetro e pinças de duplo pistão. Na traseira, disco simples de 220 mm de diâmetro mordido por uma pinça simples. Também oferece a versão com sistema ABS. Apesar das especificações serem tecnicamente melhores do que a Honda, na prática o funcionamento de ambos é bastante semelhante.
Mais potente do que a NC 700X, a Versys é feita para pilotos mais experientes e que buscam mais desempenho. No uso urbano, também se mostrou ágil, porém mais “beberrona” e divertida de pilotar. Não conta com a praticidade do porta-capacete no dia a dia, mas em compensação para viagens sua bolha pode ser ajustada em três posições diferentes com o auxílio de uma chave Allen – possibilidade inexistente na NC 700X.
Na estrada
Levamos as motos para uma viagem até o litoral norte com a intenção de conferir a diferença de comportamento e consumo. Nosso roteiro, com destino a Caraguatatuba (SP), se iniciou nas rodovias Carvalho Pinto e Ayrton Senna, que oferecem ótimo asfalto e longas retas. Nesse trecho a diferença de comportamento entre as motos se tornou ainda mais perceptível. Enquanto o piloto da NC pode desfrutar da linearidade do motor que entrega potência quase sem vibração nos pedais, punhos e retrovisores; na Kawasaki é possível sentir a vibração, porém nada que incomode, a impressão é que o motor pede mais velocidade a cada troca de marchas.
Nesse tipo de estrada a Kawasaki literalmente “despacha” a NC, sua aceleração, retomada e velocidade final, que superou os 180 km/h, são mais rápidas e despertam no piloto a vontade de rodar esportivamente. Já a NC mostrou ser uma moto mais racional, ela pediu uma tocada mais regular, embora consiga manter velocidade de cruzeiro de 140 km/h e chega a mais de 160 km/h de velocidade máxima.
Trecho sinuoso
Ao chegar na Rodovia dos Tamoios as motos mostraram mais um vez uma incrível diferença. Enquanto a Versys permitia atacar as curvas com maior esportividade – graças a sua suspensão – a NC superava os obstáculos com respostas eficientes do conjunto quadro/suspensão. Resumindo: a Versys instigava a deitar nas curvas e encher o motor nas retomadas, enquanto a NC pedia uma tocada mais suave entrando na curva com o motor cheio e contornando-a forma linear, sem sustos, com eficiência mas sem emoção. Porém quando usada esportivamente, a NC deu contado do recado e acompanhou a Kawasaki sem problemas. Ou seja, entre as existe uma grande diferença de conceitos, porém a habilidade do piloto é mais exigida na Versys, enquanto na NC praticamente se entrega ao piloto.
Por conta da menor vibração a Honda NC foi melhor no quesito conforto enquanto o espaço para bagagens é um ótimo argumento a favor dessa Honda.
Falar de consumo e autonomia
No posto de gasolina encontramos a diferença entre os modelos já que a Versys cobra em consumo sua esportividade pois fez a média de 22 km/litro contra os 31 km/litro da NC 700. No momento de abastecer o piloto da NC tem que obrigatoriamente cumprir o ritual de descer da moto e levantar o banco do garupa para abrir o bocal do tanque de combustível. Na Versys basta abrir o bocal (padrão aeronáutico) e abastecer de forma muito mais simples. Como são estradeiras a autonomia pode ser um fator de decisão na compra, com 14 litros de capacidade a NC 700X pode percorrer mais de 430 enquanto a Versys percorreria 418 com seu tanque de 19 litros. Enquanto abastecíamos foi possível conferir algumas diferenças entre os modelos. Com seu escape lateral a NC lembra modelos como as primeiras Hornet e mesmo as Suzuki Bandit, já a Versys esbanja soluções ousadas em relação a ponteira do escape, suspensões e farol. Visualmente, faltou ousadia a Honda.
Conclusão
Antes de decidir sobre qual moto, cabe ao comprador perguntar a si mesmo que tipo de piloto ele é. Se for tranquilo na tocada, gostar de passeios e der valor a praticidade e economia de combustível ficará satisfeito com a Honda NC 700X. Se tiver espírito esportivo, curtir o motor subindo de giro e adora contornar as curvas de forma radical a Kawa Versys é a sua moto.
FICHA TÉCNICA
Honda NC 700X C-ABS
Motor: Dois cilindros em linha, 669,3 cm³, SOHC, com refrigeração líquida.
Potência: 52,5 cv a 6.250 rpm
Torque: 6.4 kgf.m a 4.750 rpm
Câmbio: Seis marchas.
Transmissão final Corrente
Alimentação: Injeção eletrônica.
Quadro: Estrutura tubular
Suspensão dianteira: garfo telescópico, com 153,5 mm de curso
Suspensão traseira: Monoamortecedor fixado por links com ajuste de pré-carga da mola e 150 mm de curso
Freio dianteiro: Disco simples de 320 mm de diâmetro com pinça de dois pistões (três na versão com ABS)
Freio traseiro: Disco simples de 240 mm com pistão único (traseiro).
Pneus: 120/70-ZR17 (dianteiro)/160/60-ZR17 (traseiro)
Dimensões: 2.209 mm x 831mm x 1.284 mm (C x L x A).
Distância entre eixos 1.538 mm
Distância do solo 164 mm
Altura do Assento 831 mm
Peso a seco: 206 kg versão com ABS
Tanque: 14,1 litros.
Cores: Vermelha e Branca
Preço: R$ 29.990 (C/ABS)
Kawasaki Versys 650 ABS
Motor Dois cilindros paralelos, 649 cm³, quatro válvulas por cilindro, duplo comando de válvulas no cabeçote e refrigeração líquida
Potência máxima 64 cv a 8.000 rpm
Torque máximo 6,2 kgf.m a 6.800 rpm
Câmbio Seis marchas
Transmissão final Corrente
Alimentação Injeção eletrônica
Quadro Diamante em tubos de aço
Suspensão dianteira Garfo telescópico invertido de 41 mm de diâmetro ajustável – com 150 mm de curso
Suspensão traseira Balança traseira monoamortecida regulável na précarga e retorno com 145 mm de curso
Freio dianteiro Disco duplo de 300 mm de diâmetro em forma de pétala com pinça de dois pistões
Freio traseiro Disco simples de 220 mm de diâmetro com pinça de um pistão
Pneus 120/70-ZR17 (diant.)/ 160/60-ZR17 (tras.)
Dimensões : 2.125 mm x 840 mm x 1.330 mm (CxLxA)
Distância entre-eixos 1.415 mm
Distância do solo 180 mm
Altura do assento 845 mm
Peso em ordem de marcha 209 kg
Tanque de combustível 19 litros
Cores Metallic Spark Black / Pearl Solar Yellow
Preço sugerido R$ 30.990 (ABS)
[Por:Moto.com.br]
sábado, 25 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
SISTEMAS PERMITEM ENERGIA EXTRA AO VEÍCULO
ALGUNS ASSESSÓRIOS PERMITEM QUE O CARRO TENHA UM GANHO EXTRA DE ENERGIA QUANDO A BATERIA PODE DAR PROBLEMA, ALÉM DE OFERECER OUTROS RECURSOS.
Nenhum motorista está livre de ser pego de surpresa com problemas de bateria no seu carro que impeçam ele de ser ligado, e geralmente isso acontece no momento que as pessoas estão precisando voltar para casa de algum lugar de onde realmente dependem do carro. Isso porque mesmo os motoristas mais atentos que estão sempre preocupados com o sistema elétrico do carro ainda podem ser vítimas de outros problemas, como passageiros que teimam em deixar a luz interna do veículo ligada, por exemplo.
Mas existem alguns acessórios que podem ser instalados no carro que podem ajudar o motorista a enfrentar de uma melhor maneira este problema. São equipamentos instalados na parte interna do carro que funcionam para armazenar energia que poderá ser utilizada pelo carro em determinados momentos, especialmente quando a bateria principal do carro acaba sendo comprometida quando algum componente elétrico que é utilizado sem que o carro esteja andando e recarregando as reservas de energia. Uma das opções de acessórios que podem ser comprados e que possuem esta finalidade é o auxiliar de partida JU300CB, da
Black & Decker.
MODELO MULTIUSO
O mais interessante deste acessório que pode ser encontrado nas casas de revenda de peças presentes em diversas cidades, é que ele possui diversas funcionalidades, não apenas ajudar na hora de dar a partida elétrica do carro. O mais interessante de tudo é que é um acessório pequeno que pode ser instalado na maioria dos carros. Ele pesa apenas 3,5 Kg, sendo que seu tamanho pode ser comprado com uma maleta das que o 007 utilizava nos filmes mais antigos do agente mais famoso do mundo. E pelo tamanho pequeno ele oferece realmente uma grande gama de possibilidades para o dia a dia do motorista moderno.
Antes de mais nada, o equipamento oferece a possibilidade de servir de chupeta eletrônica, possibilitando que o motorista consiga dar a partida no carro mesmo quando a bateria está sem energia suficiente, e sem a necessidade que se tenha que puxar eletricidade de outro veículo que esteja por perto. Mas não é só isso, o auxiliar também enche os pneus rapidamente do próprio carro em que está instalado e ainda fornece energia auxiliar que pode ser utilizada por outros equipamentos do motorista. Desta forma, ela pode ser utilizada para carregar a bateria de um smartphone ou de um tablet, por exemplo.
Mas os motoristas que olham toda esta propaganda que é feita pelo acessório podem até olhar com determinada desconfiança, pensando será que realmente ele faz tudo isso que promete? Ainda existem também algumas outras preocupações de determinados motoristas, como por exemplo o fato do equipamento puxar muita energia da bateriaprincipal do carro, o que poderia diminuir as vida útil da bateria e até mesmo poderia dar algum tipo de curto circuito no carro e nos equipamentos conectados, por isso foram feitos alguns testes que foram feitos com este modelo específico.
TESTES
Antes de mais nada, logo depois que as pessoas compram o acessório é necessário que se deixe carregando o JU300CB por 24 horas na primeira vez. De acordo com o manual do acessório, esta recarga mais longa deve ser feita apenas na primeira vez que a pessoa utiliza ele, sendo que nas recargas seguintes as pessoas precisam deixar carregando na tomada apenas até a luz que indica bateria cheia acender. É extremamente importante que se siga estas recomendações para que o equipamento realmente tenha um desempenho de acordo com o que indica os manuais.
Quando o acessório for instalado no veículo, os consumidores devem ter cuidado porque é necessário que sejam ligados os cabos de acordo com os polos corretamente, sendo que o cabo preto corresponde ao negativo e o cabo vermelho corresponde ao positivo. Mas caso o motorista se engane na hora de fazer esta ligação, o sistema logo indica com um alerta sonoro que os cabos estão invertidos para que o consumidor consiga fazer a troca. Quando o acessório foi testado em um carro que estava com sua bateria zerada para dar a partida, o acessório se mostrou realmente muito eficiente, porque assim que foi virado a chave o carro já ligou, sem apresentar qualquer diferença em relação ao uso da bateriaconvencional.
De acordo com os testes que foram feitos, este sistema auxiliar consegue armazenar energia para a partida de até sete carros diferentes, o que mostra que realmente o equipamento é muito eficiente. A única ressalva que pode ser feita em relação a interface do equipamento é que ele poderia ter um mostrados para medir a tensão exata do alternador do automóvel, sendo que no acessório é possível encontrar apenas um led que avisa se o alternador está em boas condições ou não.
Os testes foram feitos em relação aos outros benefícios que o acessório diz oferecer na sua propaganda. Na hora de encher o pneu de um carro que estava com uma das rodas completamente vazias, o acessório também conseguiu se mostrar extremamente eficiente, enchendo ele completamente em apenas 1 minuto e 10 segundos, o que é um tempo excelente. O relógio analógico que o acessório também marca precisamente a pressão desejada para o pneu.
PREÇO
O acessório pode ser encontrado por um preço médio de R$ 370,00.
terça-feira, 16 de abril de 2013
Bolha DAKAR para BMW f800GS 2013
Agora você pode ter conforte em suas Aventuras com sua nova BMW f800GS 2013
Bolha alongada com defletor de Plexiglass de 4mm da Motobolhas
quinta-feira, 21 de março de 2013
Bolha KAWASAKI Voyager XII
Desenvolvemos uma bolha sob medida para esta Reliquia:
KAWASAKI Voyager XII
Contato da Motobolhas:
motobolhas@gmail.com
www.motobolhas.com.br
51-8221-3600
com Elvis
32 anos de Motociclismo agora a serviço
dos MotoAventuristas
quarta-feira, 20 de março de 2013
Em 17 dias, mulher roda 78 cidades do ES em moto de 125 cilindradas
Espírito SantoEm 17 dias, mulher roda 78 cidades do ES em moto de 125 cilindradas'Cristal' foi a 1ª mulher a cumprir o desafio do grupo de motociclistas. No Dia Internacional da Mulher, o G1 conheceu a capixaba aventureira.08/03/2013 11h27 - Atualizado em 08/03/2013 11h27
Por Juliana Borges
Do G1 ES
Uma motocicleta de 125 cilindradas, a paixão pelas estradas e um desafio: percorrer todos os 78 municípios do Espírito Santo e registrar os momentos. Foi assim que Lucimara "Cristal" Marques, moradora da Serra, na Grande Vitória, foi certificada como primeira mulher a fazer tal percurso no estado, pelo grupo de motociclistas "Fazedores de Chuva", que conta com participantes de toda a América Latina. Após mais de 4,4 mil quilômetros rodados e 17 dias de viagem, no Dia Internacional da Mulher, nesta sexta-feira (8), o G1 conversou com essa capixaba que se define como aventureira.
Até mesmo o apelido foi adquirido por causa do motociclismo. “Na minha moto tem a frase 'Sou frágil, não me mate', e os amigos começaram a me chamar de Cristal por causa disso”, contou. Lucimara terminou o desafio em novembro de 2012 e foi certificada no mesmo mês no Encontro de Fazedores de Chuva em Vitória , que contou com integrantes de várias partes do continente. Mas para provar que havia cumprido o prometido, ela precisou tirar fotos na frente de todas as prefeituras dos municípios do estado.
A paixão por viagens em motocicleta começou após um acidente, que acabou motivando a primeira viagem de Cristal. “Em 2009, caí de moto na Serra porque acabei derrapando em óleo derramado na pista. Fiquei com medo de pilotar durante um tempo, mas depois disso comecei a refletir o quanto tinha sido difícil comprar a moto e também tirar a carteira. Fiquei sabendo de um encontro de motociclistas em Prado, na Bahia, e resolvi encarar, sem conhecer ninguém”, contou.
Depois disso, já foram mais de 65 mil quilômetros rodados pelo Espírito Santo, Sul da Bahia e Minas Gerais. Ela admitiu que não tem medo de viajar de motocicleta pelas estradas do estado. "Eu gosto mesmo, ultrapasso caminhões e tudo. Comigo não tem tempo ruim, com sol ou chuva", explicou.
Mudança de vida
Cristal explicou que sua vida mudou depois que passou a adotar a motocicleta com veículo para viagens e passeios. "A moto me trouxe muitos benefícios, como a agilidade, a sensação de liberdade e também amigos. Digo isso porque os motociclistas são uma família e nossa união está nos encontros períodicos que acontecem aqui no Espírito Santo e em outros estados. Na verdade, esses encontros são criados para termos um motivo para mais uma viagem", explicou.
Cristal explicou que sua vida mudou depois que passou a adotar a motocicleta com veículo para viagens e passeios. "A moto me trouxe muitos benefícios, como a agilidade, a sensação de liberdade e também amigos. Digo isso porque os motociclistas são uma família e nossa união está nos encontros períodicos que acontecem aqui no Espírito Santo e em outros estados. Na verdade, esses encontros são criados para termos um motivo para mais uma viagem", explicou.
A capixaba, que está desempregada e tem um filho, falou sobre sua vontade e coragem de fazer um percurso mais longo com o veículo. "Conheço pessoas que já foram até o Alasca de moto, acho isso incrível. Para fazer isso, precisaria de uma moto mais e mais potente, que me ofereça mais segurança. No momento não tenho condições para uma dessas, mas já estou precisando trocar a minha, que está cansada. Já fiz mais de 65 mil quilômetros com ela", contou.
Estradas do Espírito Santo
Ao contrário de muitos capixabas, Lucimara não apresentou muitas reclamações sobre as rodovias e estrada que cortam o Espírito Santo. O destaque foi para o trecho da BR-262 que vai de Iconha até Venda Nova do Imigrante. "Como viajo de moto, não tenho muito problema com o fato de as pistas não terem muitas duplicações. Sou acostumada a fazer ultrapassagens, acho emocionante, então não fico para trás. Adoro passar pela BR-101, aproveitando a paisagem. É uma boa rodovia, na minha opinião", disse.
Ao contrário de muitos capixabas, Lucimara não apresentou muitas reclamações sobre as rodovias e estrada que cortam o Espírito Santo. O destaque foi para o trecho da BR-262 que vai de Iconha até Venda Nova do Imigrante. "Como viajo de moto, não tenho muito problema com o fato de as pistas não terem muitas duplicações. Sou acostumada a fazer ultrapassagens, acho emocionante, então não fico para trás. Adoro passar pela BR-101, aproveitando a paisagem. É uma boa rodovia, na minha opinião", disse.
Ao definir a pior estrada que já passou no estado, a motociclista citou a Rodovia Doutor Afonso Schwab, que liga os municípios de Santa Leopoldina e Santa Maria de Jetibá, na região Serrana. "Essa estrada é um caos, péssima. Há muitos buracos e também passam muitos caminhões. Tive que fazer a viagem com muito cuidado quando passei por ela", descreveu Cristal.
Até hoje, o maior desafio encontrado por Cristal foi na ES-177, estrada em construção de Muqui para Jerônimo Monteiro, no Sul do estado. "Havia uma descida com muita areia na pista. Tive que ir bem devagar, controlando, porque minha moto tem pneu pequeno e não tem marchas. Não podia frear na descida pois corria o risco de derrapar e não podia reduzir a marcha. Foi um trajeto muito difícil", contou.
Até hoje, o maior desafio encontrado por Cristal foi na ES-177, estrada em construção de Muqui para Jerônimo Monteiro, no Sul do estado. "Havia uma descida com muita areia na pista. Tive que ir bem devagar, controlando, porque minha moto tem pneu pequeno e não tem marchas. Não podia frear na descida pois corria o risco de derrapar e não podia reduzir a marcha. Foi um trajeto muito difícil", contou.
Desventuras
Apesar do lazer da viagem, o vento no rosto e paisagens bonitas, durante a passagem pelo município de Dores do Rio Preto , no Sul do estado, a moto de Cristal parou de funcionar por causa de uma correia desgastada. “Meu marido estava com outra moto, viajando comigo e foi essencial a presença de outra pessoa para resolver a situação. Só em Cachoeiro de Itapemirim havia outra peça que eu pudesse usar, e ele foi até lá buscar, só voltando de madrugada. No outro dia, se manhã, consertamos a moto”, lembrou.
Apesar do lazer da viagem, o vento no rosto e paisagens bonitas, durante a passagem pelo município de Dores do Rio Preto , no Sul do estado, a moto de Cristal parou de funcionar por causa de uma correia desgastada. “Meu marido estava com outra moto, viajando comigo e foi essencial a presença de outra pessoa para resolver a situação. Só em Cachoeiro de Itapemirim havia outra peça que eu pudesse usar, e ele foi até lá buscar, só voltando de madrugada. No outro dia, se manhã, consertamos a moto”, lembrou.
Em outra situação, voltando do município de Nova Viçosa, na Bahia, com um grupo de amigos motociclistas, Lucimar também enfrentou problemas. “Estava com um grupo de amigos com motos de baixa cilindrada, como a minha. Pegamos chuva o tempo todo e as motos foram quebrando durante toda a viagem. A sorte é que uma pessoa do grupo entendia de mecânica e foi dando jeito em tudo. Foi um percurso cansativo, mas cheio de aventuras”, contou.
Sobre os perigos nas estradas, a capixaba confessou que sempre pede conselhos a Deus antes de seguir em mais uma viagem. “Tenho uma conversa com Ele antes, e sempre sei quando posso fazer uma viagem sozinha, se preciso ir acompanhada ou se não devo sair de casa. Em várias situações que Ele me falou para não ir sozinha, minha moto deu problema e seria muito difícil resolver tudo sem outra pessoa ajudando”, disse Cristal.
segunda-feira, 4 de março de 2013
Montanhas na Espanha (Basco)
Com o fundo musical de :
Mark Knopfler - The Long Road
Mark Knopfler - The Long Road
Agradecimentos ao meu grande amigo Chardô !
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sexta-feira, 1 de março de 2013
Desmatamento na Amazonia
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